Fizemos nossa pesquisa no município de Butiá na rede
municipal de ensino mais especificamente na Escola Especial Orestes Gonçalves,
que busca oportunizar atendimento diferenciado ao aluno, a mesma trabalha em
parceria com as demais escolas do município seus alunos frequentam a rede regular
de ensino em turno inverso. Os profissionais do seu corpo docente estão em
constante qualificação possuindo inclusive atendimento com fonoaudióloga.
No momento a rede municipal não possui nenhum aluno incluso,
no entanto já teve turma de alunos surdos inseridos na escola regular.
Atualmente somente há inclusão de um aluno surdo na rede estadual na Escola
Marechal Rondon.
Em nossa visita a escola nos foi relatado que os antigos
alunos surdos ainda visitam a sala de recursos da escola para conversar com a professora,
que tem domínio de libras. Estes estão no mercado de trabalho, não estudam mais,
porém aprenderam Libras na própria escola quando eram alunos.
Na instituição, no momento, os professores sabem somente o básico,
pois não havendo prática sistemática alguns sinais são esquecidos.
Após realizarmos a pesquisa ficou claro que a rede municipal
de ensino ainda tem um longo caminho a percorrer no que se refere à inclusão,
pois vimos que quase na sua totalidade os professores não estão preparados para
receber esses alunos, pois durante a entrevista a educadora fazia referência a
uma única professora com domínio da linguagem de libras. Vemos que possuem boa
vontade, no entanto apenas boa vontade não basta se faz necessário um trabalho
com todos os professores e profissional da escola é fundamental. A criança não
é aluna do berçário ou do maternal, nem da professora X. A criança é aluna da
escola. Na escola inclusiva todos devem
se preparar para atender a criança especial. Hoje é aluna da professora X, amanhã
da professora Y e esta, por sua vez já estará, preparada para receber a criança
especial, conhecendo suas particularidades e necessidades. A escola cresce
junto com a criança. Pesquisa realizada por Vanessa Prestes de Almeida, Diane Serpa, Patrícia Antunes Lima, Cezar Morais Duarte e Jacqueline Izaguirre Peltz da Silva
Boa tarde!
ResponderExcluirGostaria que o grupo me ajudasse a compreender a dinâmica que usaram para realizar o trabalho.
- Foram a Escola Especial Orestes Gonçalves, nesta instituição tem um trabalho voltado para alunos surdos?
- Depois vocês mencionaram a Escola Marechal Rondon. O relato que mencionam é nesta escola?
- Se sim, este aluno surdo sabe Libras? Quais os profissionais envolvidos na aprendizagem deste aluno?
Abraços, Lisiane (Tutora a distância)
Fomos na escola Orestes eles fornecem atendimento, no entanto, no momento não possuem alunos surdos. Sim o relato mencionado ocorre na escola Marechal Rondon. O aluno sabe libras aprendeu na escola com a prof. Maria de Lurdes.
ExcluirSim professora, fomos na Escola Especial Orestes Gonçalves, que fornece atendimento, mas no momento não possui alunos surdos. O relato é da Escola Marechal Rondon. O aluno sabe libras e aprendeu com a professora da escola, Prof. Maria de Lurdes.
ExcluirBoa tarde,
ResponderExcluirSou a tutora de Libras a distância – Rubia.
Como questionou a tutora Lisiane explicitar claramente a forma como foi realizada a pesquisa é fundamental.
Acrescento um outro questionamento: Na escola tem ou já teve professor surdo?
Não no município não temos professores surdos .
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirNão professora, no município de Butiá não temos professores surdos.
Excluirnosso grupo esteve na escola Orestes escola municipal nesta escola é oferecido atendimento porem no momento não há alunos surdos , no nosso relato mencionamos que ocorre no municipio apenas na escola Marechal Rondon onde o aluno sabe LIBRAS e aprendeu LIBRAS com a professora Maria De Lurdes
ResponderExcluirPessoal, quem postou este comentário?
ExcluirAbraços, Lisiane.
no municipio não temos professores surdos
ResponderExcluirnosso grupo esteve na escola Orestes escola municipal nesta escola é oferecido atendimento porem no momento não há alunos surdos , no nosso relato mencionamos que ocorre no municipio apenas na escola Marechal Rondon onde o aluno sabe LIBRAS e aprendeu LIBRAS com a professora Maria De Lurdes
ResponderExcluirVisitamos as duas escolas, primeiramente fomos a Escola Orestes Gonçalves, por acreditar que lá seria o melhor lugar para fazer a nossa pesquisa, por se tratar de uma escola especializada nesta área, como não encontramos nenhum caso lá, fomos na escola Marechal Rondon havia uma aluno surdo, que sabe Libras. As duas escolas foram citadas na postagem , por considerarmos importante a suas colocações,
ResponderExcluirNão nós foi relatado nenhum caso de professora com surdez, e acredito que não tenha.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo os colegas comentaram, quando optamos pela Escola de Educação Especial Orestes Gonçalves da Silva, em Butiá, foi por tratar-se de uma escola especializada no atendimento de alunos com necessidades especiais, chegando lá vimos que não há alunos surdos, mas recebemos a informação de que em outra escola do município haveria um aluno surdo então fizemos a visita e constatamos que havia realmente este aluno, que recebe atendimento de uma professora que domina Libras e ele também se comunica através de Libras. Patricia Antunes Lima
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirAgora ficou claro... O procedimento realizado pelo grupo foi o correto, buscando pesquisar uma escola que no momento atende aluno surdo.
Abraços, Lisiane.
Bom dia!
ResponderExcluirGostaria de saber de cada integrante do grupo a importância, para a formação profissional de vocês, de realizar uma pesquisa que tem como tema central a inclusão do aluno surdo no ambiente escolar?
Fico no aguardo das interações.
Abraços, Lisiane.
Vejo que foi e suma importância pois como futuros professores é necessário que possamos ter uma ampla visão como ocorre a inclusão em nosso município e até mesmo em nosso país ela não é algo istante mas algo que temos que estar prontos para que possamos ter uma socieae mais justa .
ResponderExcluirAcredito que seja de grande importância fazer esse tipo de pesquisa, já que no futuro quando nos tornarmos professores tenhamos uma noção de como trabalhar com esse tipo de inclusão.
ExcluirÉ muito importante, pois nos ajudou a conhecer um pouco desta realidade, ver como é o cotidiano deste aluno, realidade até então só conhecida nos livros e apostilas e em conversas com colegas.
ResponderExcluirHoje a inclusão está cada vez mais presente nas escolas, isso faz com que convivamos com situações que pra nós antigamente não acontecia, devido aos alunos especiais serem atendidos em escolas especializadas, como aqui em meu município, onde temos escola de educação especial. ainda temos uma caminhada muito grande em relação à inclusão, pois acredito que temos que constantemente estar em formação para que sejamos profissionais qualificados para trabalharmos com educação especial.
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